Com a projeção de crescimento populacional em todo o mundo, o desenvolvimento das cidades inteligentes ganha relevância no cenário atual, tornando o cotidiano cada vez mais conectado e dinâmico. Na Ásia, algumas cidades da Coreia do Sul já estão no futuro.
A Terra ganha aproximadamente 83 milhões de habitantes humanos por ano e atingirá a impressionante marca de 9,8 bilhões de pessoas em 2050. Hoje, somos mais de 7 bilhões no planeta. Essa projeção é do estudo The World Population Prospects: The 2017 Revision. Mas afinal, o que isso tem a ver com as chamadas “cidades inteligentes”?
As cidades inteligentes, ou smart cities, são aquelas que fazem uso da tecnologia para promover desenvolvimento sustentável nas mais diversas áreas. Usam da tecnologia para integrar pessoas, serviços, dados, saúde, educação, etc. Já existem alguns exemplos ao redor do mundo, como a cidade de Songdo, na Coreia do Sul, que foi completamente planejada, tanto pelo ponto de vista tecnológico, quanto pelo de sustentabilidade.
Com essa previsão de boom populacional, os governos precisarão pensar cada vez mais na estruturação das cidades a fim de oferecer qualidade de vida para a população. Isso só será possível com ajuda da inteligência artificial e da análise de dados.
Até contamos anteriormente no Blog como a inteligência artificial ajuda na fluidez do trânsito. Já imaginou se começasse a faltar água, transporte ou luz?
É aí que entra a importância da inovação e principalmente, do fenômeno da inovação disruptiva. Não basta ser capaz de desenvolver algo novo, é necessário que se inove visando a criações acessíveis, conectadas, que realmente impactem a vida das pessoas.
E todas essas inovações precisam ser intuitivas, proporcionando comodidade e agilidade em um mundo que tem pressa do novo, como o conceito de casa conectada, de que já falamos aqui.
As cidades do futuro serão todas inteligentes? Ainda não é possível dizer, mas cidades só se tornarão inteligentes com conexões de qualidade. A ELSYS desenvolve soluções em telecom e proporciona conectividade até mesmo nos locais mais distantes, promovendo inovações disruptivas, isso é certo.
